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Um software de gestão empresarial (ERP) ajuda ou atrapalha as empresas?

A premissa de um software de gestão empresarial (ERP) sempre é de organizar processos, gerar produtividade nas empresas e colocar nas mãos de gestores informações estratégicas que sejam suficientes para que tome decisões acertadas.
Se essa é a premissa porque isso nem sempre acontece?
Há inúmeros casos de frustrações de empresas que investem valores altos em sistemas de gestão e os resultados esperados simplesmente minguam.
Onde foi parar aquela expectativa de que tudo seria melhor pós-sistema? Uma única palavra define essa empreitada mal-sucedida: PROCESSO.
Até temos que voltar um pouco atrás para entender a capacidade do processo e porque ele tem que ser a estrada que pavimente o sucesso do ERP.
Já conheci algumas empresas bem sucedidas e administradas em papel de pão. Empresas que tem clareza nos processos que precisam ser executados e seguem um método para isso, planejam, medem e discutem os resultados. Um funcionário chave dessa empresa se desliga e ela simplesmente continua funcionando com seu substituto. A culpa é do processo enraizado na veia da empresa e que independente  da existência de um sistema de gestão. Mas sabe o que acontece se uma empresa como essas implementa um sistema de gestão?
Ela simplesmente potencializa seus resultados e se torna um competidor a ser batido em seu seguimento.
O oposto também é verdadeiro: sabe o que acontece com uma empresa que quer implementar um ERP onde o principal decisor não consegue se ausentar da empresa por 10 dias seguidos?
A falta de processo da empresa torna o ERP o vilão da história e o principal culpado por todos os males.
Portanto meus caros gestores jamais devemos implementar um software de gestão em empresas que nem sequer em processos e métodos que funcionam naturalmente em seu dia-a-dia. Isso é um pré-requisito para que o ERP seja visto como um aliado e provoque a certeza do quanto valeu a pena implementá-lo.
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